quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Folga

Eu complico as coisas... eu sei... mas, bora lá.

Aprendi a duras custas que é preciso ter foco, que é preciso ser forte, que não adianta querer se dar bem na vida dormindo oito horas por dia, que não adianta querer chegar ao topo evitando a caminhada.

E não é que não é bem assim?

Aprendi que também é importante ser feliz. Que quando é gostoso, não dói. Que quando é divertido, não cansa. E que [ora, ora] dormir um pouquinho ajuda a produzir mais e melhor no dia seguinte.

Mas qual é a medida? Quando a meta torna-se obsessão? Em que ponto a autoestima torna-se zona de conforto? A segurança, medo? A persistência, teimosia?

Acho que vou recorrer mais uma vez à Santo Antônio e seu jejum no deserto.

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